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quinta-feira, 7 de abril de 2011

influencia portuguesa na musica e na dança brasileira


Com a chegada dos portugueses em terras brasileiras tambem vieram seus costumes .

  Costumes esses como: sua religiao, sua arte sua dança e sua musica que era bem diferentes da dos indios e vieram seus instrumentos musicais, como: o violao, cavaquinho, flauta, sanfona, viola, violino, clarineta e piano.As danças e os cantos tradicionais que existem ate hoje, se tornaram as cantigas de roda : "boi boi boi , boi da cara preta ...".Portugal foi a porta de entrada para a maior parte das influências que construiram a musica brasileira.

  A influencia portuguesa portuguesa aprofundou-se com a chegada da familia real , em 1808, e se faz presente ate os dias de hoje .

Bibliografia: http://www.google.com.br/
                                  

Influência portuguesa na literatura e arte brasileira

De maneira geral, a cultura portuguesa foi responsável pela introdução no Brasil colônia dos grandes movimentos artísticos europeus: renascimento, maneirismo, barroco, rococó e neoclassicismo. Assim, a literatura, pintura, escultura, música, arquitetura e artes decorativas no Brasil colônia denotam forte influência da arte portuguesa, por exemplo nos escritos do jesuíta luso-brasileiro Padre Antônio Vieira ou na decoração exuberante de talha dourada e pinturas de muitas igrejas coloniais. Essa influência seguiu após a Independência, tanto na arte popular como na arte erudita.

O primeiro documento a se considerar literário na história brasileira é a carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei Manuel I de Portugal, em que o Brasil é descrito, em 1500. Nos próximos dois séculos, a literatura brasileira ficou resumida a descrições de viajantes e a textos religiosos. O barroco desenvolveu-se no Nordeste nos séculos XVII e XVII e o arcadismo se expandiu no século XVIII na região das Minas Gerais.
Aproximadamente em 1836, o Romantismo afetou a Literatura Brasileira e nesse período, pela primeira vez, a literatura nacional tomou formas próprias, adquirindo características diferentes da literatura europeia. O Romantismo brasileiro (possuindo uma temática indianista), teve como seu maior nome José de Alencar e exaltava as belezas naturais do Brasil e os indígenas brasileiros.
Após o Romantismo, o Realismo expandiu-se no país, principalmente pelas obras de Machado de Assis (fundador da Academia Brasileira de Letras). Entre 1895 e 1922, não houve estilos literários uniformes no Brasil, seguindo uma inércia mundial. A Semana de Arte Moderna de 1922 abriu novos caminhos para a literatura do país. Surgiram nomes como Oswald de Andrade e Jorge Amado. O século XX também assistiu ao surgimento de nomes como Guimarães Rosa e Clarice Lispector, os chamados "romancistas instrumentalistas", elencados entre os maiores escritores brasileiros de todos os tempos.
Atualmente, o escritor Paulo Coelho (membro da Academia Brasileira de Letras) é o escritor brasileiro mais conhecido, alcançando a liderança de vendas no país e recordes pelo mundo. Apesar de seu sucesso comercial, críticos diversos consideram que produz uma literatura meramente comercial e de fácil digestão, e chegam a apontar diversos erros de português em suas obras, principalmente em seus primeiros livros. Outros autores contemporâneos são bem mais considerados pela crítica e possuem também sucesso comercial, como Nelson Rodrigues, Ignácio de Loyolla Brandão, Rubem Fonseca, Luís Fernando Veríssimo e outros.

Influência da culinária portuguesa na cultura brasileira

Cada povo tem a sua cozinha, sua maneira de preparar os alimentos. No Brasil a culinária é vasta, original e uma das mais expressivas do mundo. Ao longo de 500 anos, o brasileiro assimilou e transformou as cozinhas dos europeus, principalmente a portuguesa, a dos africanos e a do Oriente, mantendo intacta, a cozinha dos brasileiros que já estavam aqui quando o Brasil foi descoberto: a culinária dos índios da Amazônia e do Pantanal.

Quando aqui aportaram, os portugueses trouxeram consigo um complicado caldeamento de lusitanos, romanos, árabes e negros que habitaram em Portugal. O movimento de portugueses para o Brasil foi relativamente pequeno no século XVI, mas cresceu durante os cem anos seguintes e atingiu cifras expressivas no século XVIII. A descoberta de minas de ouro e de diamantes em Minas Gerais foi o grande fator de atração migratória. Calcula-se que nos primeiros cinqüenta anos do século XVIII entraram, só em Minas, mais de 900.000 pessoas.
O que não havia aqui, eles foram trazendo: vacas, bois, touros, ovelhas, cabras, carneiros, porcos, galinhas, patos e gansos. O costume de comer carne de gado começou com a vinda dos rebanhos para o continente americano no século XVI. Assim, sarapatel, panelada, buchada, entre outros, não foram técnicas africanas, mas processos europeus. O sarapatel ou sarrabulho, alimento preparado com sangue e vísceras de porco e carneiro foi aprendido pelo português na Índia. A panelada e a buchada, preparadas com vísceras assadas em grelha ou chapa do fogão, têm origem castelhana e entraram no país por influência da vizinhança e contato espanhol. Os indígenas nem conheciam o consumo de carne bovina e os africanos nunca tiveram tal costume. Em períodos de escassez, o negro africano vendia boi para adquirir comida no comércio. Do cozido veio a idéia de incluir o feijão preto ou mulatinho, com as carnes e muitas verduras, tentando fazer um prato único, surgindo assim a feijoada, prato típico brasileiro preparado à moda carioca, baiana e nortista.
No quintal, plantaram as frutas apreciadas: figo, romã, laranja, lima e limão. Nas imensidões das nossas praias, de onde provinham os peixes, plantaram os coqueiros. Semearam o arroz, melão e melancias. Na horta, toda a fartura da culinária mediterrânea, com suas ervas, legumes e verduras. E o principal, que viria a se tornar na época, fonte de exportação: a cana de açúcar. Daí a aliar os doces conventuais aos nossos ingredientes foi um passo: arroz doce, quindim de coco, sequilhos etc. Aos poucos, com a ajuda das escravas africanas, os frutos da terra foram sendo transformados nos doces de compoteiras: caju, amendoim, abacaxi, manga, goiaba, maracujá, coco, batata doce, abóbora. A doçaria de origem portuguesa também é variada: pudim de iáiá, arrufos de sinhá, bolo de noiva, pudim de veludo. Vieram de Portugal também muitos quitutes mouriscos e africanos como o alfenim e o cuscuz, por exemplo
  O milho, velho conhecido dos indígenas, foi também aproveitado pelos portugueses na pamonha e na canjica.
 
A cachaça foi criada nos engenhos como substituto para a bagaceira portuguesa, aguardente derivada do bagaço da uva.
 A sopa, prato substancial na culinária européia e em especial da portuguesa, até hoje marca presença em nossas mesas nos dias mais frios. Quem não se delicia diante de uma canja fumegante ou de um caldo verde tentador?
E o bacalhau? Tornou-se imprescindível apresentá-lo às sextas-feiras
Santas.

Influencia Portuguesa na cultura brasileira


A mais evidente herança portuguesa para a cultura brasileira é a língua portuguesa, atualmente falada por todos os habitantes do País, Outro importante legado português foi a religião católica, crença de grande parte da população brasileira. O catolicismo, profundamente arraigado em Portugal, deixou no Brasil as tradições do calendário religioso, suas festas e procissões, Além da língua e da religião, vários folguedos populares como o bumba-meu-boi, o fandango e a farra do boi denotam grande influência portuguesa. No folclore brasileiro, são de origem portuguesa os seres fantásticos como a cuca, o bicho-papão e o lobisomem, e muitas das lendas e jogos infantis como as cantigas de roda. Duas das festas mais importantes do Brasil, o carnaval e a festa junina, também chegaram no Brasil por influência dos portugueses.